Bolsa sobe 5,24% e volta a superar os 40 mil pontos
Folha de São Paulo
O Ibovespa, indicador de referência da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em forte alta de 5,24% nesta terça-feira, a 40.254,8 pontos. Os investidores refletiram o otimismo no exterior com as eleições dos Estados Unidos.
A cotação do dólar fechou em baixa de 2,63%, a R$ 2,111.
"O mercado está bem positivo hoje, a crise parece que já pode ter passado do olho do furacão", afirmou Rodrigo Nassar, gerente da mesa financeira da Hencorp Commcor Corretora.
"E a perspectiva já é boa para essas eleições (presidenciais americanas)", disse Nassar, apontando o candidato democrata, Barack Obama, como o preferido dos mercados.
A notícia de que as encomendas à indústria americana caíram mais que o esperado não foi suficiente para derrubar as Bolsas. Ainda, um dos fundos especulativos do banco Goldman Sachs perdeu quase US$ 1 bilhão com a crise, segundo o jornal britânico "Financial Times".
No Brasil, a produção industrial cresceu 10% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A CNI (Confederação Nacional da Indústria) também registrou expansão industrial.
A fabricante de aviões Embraer anunciou que teve um prejuízo de R$ 48,4 milhões devido à alta do dólar frente ao real.
A Aracruz disse que eliminou 97% da sua exposição a derivativos, "com a realização de uma perda total de US$ 2,13 bilhões".
Na Europa, as ações fecharam a terça-feira em forte alta, com destaque para o setor de commodities diante do aumento dos preços do petróleo e de metais. A Bolsa de Londres fechou em alta de 4,42%.
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio disparou mais de 6%, também devido à expectativa das eleições nos EUA.
(Com informações de France Presse, Reuters e Valor Online)
O Ibovespa, indicador de referência da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou em forte alta de 5,24% nesta terça-feira, a 40.254,8 pontos. Os investidores refletiram o otimismo no exterior com as eleições dos Estados Unidos.
A cotação do dólar fechou em baixa de 2,63%, a R$ 2,111.
"O mercado está bem positivo hoje, a crise parece que já pode ter passado do olho do furacão", afirmou Rodrigo Nassar, gerente da mesa financeira da Hencorp Commcor Corretora.
"E a perspectiva já é boa para essas eleições (presidenciais americanas)", disse Nassar, apontando o candidato democrata, Barack Obama, como o preferido dos mercados.
A notícia de que as encomendas à indústria americana caíram mais que o esperado não foi suficiente para derrubar as Bolsas. Ainda, um dos fundos especulativos do banco Goldman Sachs perdeu quase US$ 1 bilhão com a crise, segundo o jornal britânico "Financial Times".
No Brasil, a produção industrial cresceu 10% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A CNI (Confederação Nacional da Indústria) também registrou expansão industrial.
A fabricante de aviões Embraer anunciou que teve um prejuízo de R$ 48,4 milhões devido à alta do dólar frente ao real.
A Aracruz disse que eliminou 97% da sua exposição a derivativos, "com a realização de uma perda total de US$ 2,13 bilhões".
Na Europa, as ações fecharam a terça-feira em forte alta, com destaque para o setor de commodities diante do aumento dos preços do petróleo e de metais. A Bolsa de Londres fechou em alta de 4,42%.
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio disparou mais de 6%, também devido à expectativa das eleições nos EUA.
(Com informações de France Presse, Reuters e Valor Online)
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