quinta-feira, janeiro 18, 2007

Ecologic Brasil

Água Quente em Caldas Novas, Goiás, Brasil. vonivar@agronet.com.br

terça-feira, janeiro 16, 2007

16 01 2007 Opinião


Alto risco (O Globo)


Desafios internos do Mercosul (Gazeta Mercantil)


Desequilíbrios globais e crescimento da economia mundial (Valor Econômico)


Eixo do desenvolvimento (Folha de S. Paulo)


Errou, corrija-se (Folha de S. Paulo)


Feriado esvazia e distorce pregões (Valor Econômico)


Freios na expansão do consumo (O Estado de S. Paulo)


Fundo de Investimento do FGTS e o Brasil do futuro (Valor Econômico)


Fundo de petróleo para o Rio (O Globo)


Hora de autocrítica (Folha de S. Paulo)


Instabilidade política se agrava nas vizinhanças (Valor Econômico)


Irrelevâncias e mediocridades (Folha de S. Paulo)


Jorge Zaverucha e Adriano Oliveira (Folha de S. Paulo)


Mulher e negra, mas não favelada (Correio Braziliense)


No INSS, só gestão não é suficiente (Gazeta Mercantil)


O acidente no Metrô (O Estado de S. Paulo)


O aprendiz de Hugo Chávez (O Estado de S. Paulo)


O clima agradece (O Globo)


O crescimento econômico e o mercado de capitais (Valor Econômico)


O dilema da avaliação (O Globo)


O novo fator de perturbação (O Estado de S. Paulo)


O peso do intangível no crescimento (Gazeta Mercantil)


O Relatório Stern (O Estado de S. Paulo)


Pobreza e ecologia (O Estado de S. Paulo)


Roubo sem fim (Correio Braziliense)


Sanidade animal e regionalização (O Estado de S. Paulo)


Suplência distorcida (Folha de S. Paulo)


Um Fidel com petróleo (Correio Braziliense)


União Americana (Folha de S. Paulo)

sexta-feira, janeiro 12, 2007

'Oposição não é para governadores'

Cristiane Agostine e Marta Watanabe
Valor Econômico
12/1/2007


Derrotado nas urnas na disputa pela Presidência e sem cargo público, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) mandou ontem um recado claro aos governadores tucanos Aécio Neves, de Minas Gerais, e José Serra, de São Paulo, ao dizer que o enfrentamento com o governo federal "não é para os governadores". "Não é questão pessoal. Mas não é tarefa dos governadores fazer oposição. A tarefa dos governadores é de fazer um bom governo, de ter governabilidade. A oposição cabe ao partido e ao parlamento", enfatizou.
Na tentativa de cacifar-se no partido, o ex-governador coloca-se como nome aglutinador da oposição. Alckmin quer ganhar espaço dentro do PSDB e almeja disputar a presidência da legenda, mas, para isso, terá de lidar com a resistência de Aécio e Serra. O tucano saiu em defesa de uma postura "audaciosa" e firme contra o governo Lula. "Temos um governo que começa mal. Primeiro, porque condiciona a formação do novo governo à eleição da Mesa (da Câmara Federal). Segundo, porque não tem projeto", criticou ontem, em palestra organizada pela Clínica Urológica do Hospital das Clínicas.

Entretanto, seu discurso de oposição não convenceu parte da platéia de médicos a quem falou por cerca de uma hora. O diretor da unidade de urologia, professor Miguel Srougi, chegou a classificar as respostas de Alckmin como as "do presidente do PT", referindo-se aos comentários sobre temas sociais e econômicos. Depois de criticar tanto o PSDB quanto o PT, o médico disse não saber em quem votar nas próximas eleições e causou constrangimento no tucano. Em sua defesa, ainda que tímida, saiu o deputado estadual Carlos Mosconi (MG) - único correligionário que acompanhou a palestra.
Dentro do partido, a tentativa de Alckmin de convencer os tucanos de que é um nome forte para representar a oposição poderá esbarrar de frente com José Serra, cujas ações no governo paulista colocam em xeque a gestão de Alckmin no Estado, em seus seis anos de governo. Ontem, o governo paulista determinou o contingenciamento de 100% dos investimentos e de 15% das despesas correntes do Executivo. A resolução do governo Serra determina a suspensão de novas despesas de investimentos e inversões financeiras até a votação do Orçamento. Sem a peça orçamentária aprovada, os gastos ficam limitados a 1/12 do projeto enviado ao Legislativo, que prevê R$ 84,6 bilhões em receitas.

O secretário de Economia e Planejamento do Estado, Francisco Vidal Luna, informa que o contingenciamento foi feito em função da limitação, mas explica que a medida afeta apenas custeio e investimento. "Repasse a municípios, pagamento de dívida e de pessoal estão fora dessa restrição."
Ele lembra também que ficaram de fora da medida as secretarias de Saúde, Educação, Segurança Pública e Administração Penitenciária, além da Febem. "No total, o contingenciamento de custeio é mínimo, de R$ 53 milhões." A despesa total de custeio prevista no projeto de orçamento para 2007 é de R$ 16 bilhões. Luna diz ainda que o contingenciamento dos investimentos para janeiro significa R$ 369 milhões. Para 2007, o total de investimentos do Tesouro é de R$ 3,789 bilhões. O secretário diz, porém, que não há intenção de paralisar obras. Ele diz que no mês de janeiro dificilmente acontecem empenho de despesas. "As secretarias estão trabalhando os restos a pagar. Provavelmente a medida não afetará nenhuma obra. Caso contrário, o projeto será estudado e poderá ser uma exceção." Segundo Luna, o governo Serra deve estabelecer nova carteira de investimentos prioritários. "As obras que começaram terão continuidade, mas aquelas que ainda estão em estudo serão reavaliadas."

A resolução de ontem complementa-se aos decretos que determinam revisão e renegociação de contratos e redução de funcionários , entre outros. Alckmin fez breves comentários sobre as medidas. Visivelmente incomodado, Alckmin foi sintético ao dizer que "medidas de boa gestão são sempre necessárias" e que " o ajuste fiscal nunca é uma obra acabada". Não será a primeira vez que um governador inicia o ano sem Orçamento aprovado. No ano passado Alckmin enfrentou o mesmo problema, mas não fez contingenciamento semelhante. O economista Amir Khair diz que não há norma que obrigue a administração a esse tipo de medida em função da falta de Orçamento aprovado. Para ele, a medida serve como pressão para votação da peça orçamentária.

Brasil é penúltimo no crescimento entre emergentes

Jamil Chade
O Estado de S. Paulo
12/1/2007

ONU prevê que o País vai crescer 3,5% este ano, acima somente do México em ranking de 25 países
O Brasil será o penúltimo colocado no ranking de crescimento das 25 maiores economias emergentes do mundo. A avaliação é da ONU, que publicou seu relatório sobre crescimento em 2007 e prevê aumento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 3,5% para este ano. Só o México, com estimativa de 3%, terá desempenho pior que o Brasil. A ONU ainda alerta para os riscos de que emergentes sofram com uma maior volatilidade dos mercados neste ano.

Segundo as avaliações dos economistas da ONU, a economia mundial vai desacelerar em 2007 em comparação com o ano passado e crescerá 3,2%. Os americanos devem crescer 2,2%, ante 2,4% nos 27 países da União Européia (UE). Para o Japão, a previsão é de 2%.

No caso dos emergentes, porém, o cenário é mais positivo. A previsão é de aumento do PIB de 5,9%. A África deve crescer 5,6%, ante 6,9% no leste e sudeste asiáticos. A liderança ficará mais uma vez com a China, com 8,9%, seguida pela Índia, com 7,9%, e pelo Paquistão, com 6,2%. Para a Rússia, a estimativa é de 5,8%.

A América Latina, porém, é a região em desenvolvimento com a pior perspectiva: 4,2%, ante 5% no ano passado. Se México e América Central forem retirados do cálculo, a estimativa sobe para 4,7% do PIB. Os países latino-americanos estão citados como os que apresentaram o pior crescimento nos últimos dez anos entre as economias em desenvolvimento: 2,7%, em média, desde 1997.

Na região, a Argentina deve apresentar o melhor desempenho, com 6,1% de crescimento, ante 6% da Venezuela. Chile, Peru e Colômbia devem crescer mais que o Brasil.
Segundo o relatório, a queda no crescimento da América Latina entre 2006 e 2007 ocorre diante da redução da demanda externa e de queda nos preços das commodities. No relatório, publicado em Nova York e em Genebra, os economistas afirmam que o Brasil tomou em 2006 um caminho contrário ao dos demais países da região, com queda da produção industrial em relação ao esperado crescimento. As exportações, segundo o documento, também poderiam ter crescido mais.

Para 2007, a ONU prevê flexibilização da política monetária do País diante da desaceleração da produção industrial nos últimos meses de 2006 e da redução da inflação. Mesmo assim, em 2006, as taxas de juros foram as mais altas da região.
Quanto à inflação da América Latina, as taxas caíram de 11,3% em média em 2003 para 5,7%, em grande parte graças ao Brasil. Para 2007, a previsão é de aumento de 4% dos preços no País, ante 10,6% na Argentina ou 16,1% na Venezuela.

Se o Brasil contribuiu para reduzir a inflação, o mesmo não ocorreu em relação ao desemprego. O índice ficou em 8,7% na América Latina, o melhor desde meados dos anos 90. Mas a redução foi pequena entre 2005 e 2006, pois o Brasil impediu uma queda maior. Segundo a ONU, o crescimento das economias emergentes ainda não produziu aumento suficiente dos postos de trabalho.

COMÉRCIO

As exportações latino-americanas devem também crescer menos. Depois da alta de 20% em 2006, este ano deve haver crescimento de 3% nos valores exportados. A previsão mundial é de 11,7%, com 15% para a China.
Em volume, porém, as exportações latino-americanas devem crescer 7,1%. Mesmo assim, abaixo da média mundial de 7,7%. Em 2006, o mundo viu as exportações crescerem 10%. Quanto às importações, a região terá aumento de 8,6% em valores e 9,6% em volume, acima da média mundial de 6,8%.

No geral, a ONU alerta para os riscos da economia mundial em 2007, entre eles o desequilíbrio nas contas americanas e a inflação. Para os emergentes, o momento é de mais cautela, já que estão sujeitos a uma maior volatilidade dos mercados.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Clipping de Hoje 11 01 2007

Correio Braziliense


VELOCIDADE DE TODAS AS VIAS SERÁ REVISTA


Disputa pela presidência da Câmara virou um vale-tudo
Folha de S. Paulo


SOCIALISMO OU MORTE, DIZ CHÁVEZ NA POSSE


Governo reduzirá superávit neste ano


Aeronáutica irá propor a controladores cargos civis


União decide suspender a privatização de rodovias
Gazeta Mercantil


LICITAÇÕES ENTRAM NO PACOTE DE CRESCIMENTO


Chávez brada "socialismo ou morte", mas diz que indenizará
O Estado de S. Paulo


BUSH ALEGA QUE ERROU E REFORÇA TROPA NO IRAQUE


Chinaglia tem maioria entre


Chávez assume e confirma busca por reeleição infinita


Dilma diz que pedágio barato é a prioridade
O Globo


DILMA GARANTE MAIS RECURSOS PARA SEGURANÇA


MEC: docentes têm formação inadequada
Valor Econômico


LULA SUSPENDE LICITAÇÕES POR TEMER CARTÉIS NAS RODOVIAS


Petrobras deve investir mais na Venezuela


Fatia da cana na produção atinge 45%


Valor das S.A. já chega a 75% do PIB



Especial


Para Garcia, PT tem pelo menos 5 nomes para suceder Lula (Valor Econômico)
Colunas


Ancelmo Gois - Baixas na cultura (O Globo)


Ari Cunha - Arruda quer progresso (Correio Braziliense)


Brasil - Inflação não dá saltos (Valor Econômico)


Brasília-DF - Fiel da balança (Correio Braziliense)


Carlos Heitor Cony - O mau pagador de promessas (Folha de S. Paulo)


Celso Ming - Maus sinais (O Estado de S. Paulo)


Clóvis Rossi - O espetáculo Chávez (Folha de S. Paulo)


Dora Kramer - Um governista de oposição (O Estado de S. Paulo)


Eliane Cantanhede - Aposta de alto risco (Folha de S. Paulo)


Jânio de Freitas - O mau silêncio (Folha de S. Paulo)


Mercado Aberto - Infra-estrutura vai a Dilma para questionar concessões (Folha de S. Paulo)


Merval Pereira - Consciência crítica (O Globo)


Míriam Leitão - Tiro no pé (O Globo)


Painel - Reação imediata (Folha de S. Paulo)


Política - No continente, partido não é coisa de pobre (Valor Econômico)


Sônia Racy - Banco tem que informar cliente sobre origem de financiamento (O Estado de S. Paulo)


Tereza Cruvinel - A bola com o PSDB (O Globo)
Política


LULA SUSPENDE LICITAÇÕES POR TEMER CARTÉIS NAS RODOVIAS (Valor Econômico)


MAIS POLICIAIS E MAIS VERBAS PARA A SEGURANÇA (O Globo)


VELOCIDADES REVISTAS EM TODO O DF (Correio Braziliense)


Ressaca e caneladas (Correio Braziliense)


Se eleição na Câmara fosse hoje, Chinaglia bateria Aldo (O Estado de S. Paulo)


'Fechar com o PT preserva a eleição do Renan' (O Estado de S. Paulo)


'IR ecológico' preocupa Cultura (O Estado de S. Paulo)


'Metade do PMDB pode estar conosco' (O Estado de S. Paulo)


“Grupo ético” não abre mão de ter candidato (Correio Braziliense)


Aécio está nos EUA, e vice comanda governo (O Globo)


Agência do mensalão recebeu pagamentos suspeitos, diz PF (Folha de S. Paulo)


Ala estatizante ganha força, dizem analistas (O Estado de S. Paulo)


Aldo diz que Lula não vai forçá-lo a desistir (Folha de S. Paulo)


Amorim troca representantes nos EUA (O Globo)


Aplicação da Cide gera polêmica (O Estado de S. Paulo)


Benedita acaba com programa cheque-cidadão de Rosinha (Folha de S. Paulo)


Berzoini desqualifica relatório de tucano (O Estado de S. Paulo)


Cabral vai extinguir o Cheque Cidadão (O Estado de S. Paulo)


Candidatura de Chinaglia é revanche de 2004 (Valor Econômico)


Chinaglia oferece a vice e apoio em SP para ter PSDB (Folha de S. Paulo)


Chinaglia vai tratar do reajuste nos bastidores (Correio Braziliense)


Contag acusa governo de inflar números (O Estado de S. Paulo)


Curta - Segurança (Valor Econômico)


Decisão derruba cotação de ações das empresas interessadas nas concessões (O Estado de S. Paulo)


Dilma diz que governo não parou, está 'a pleno vapor' (O Estado de S. Paulo)


Dilma diz que PPPs podem ser mantidas nos pedágios (Jornais Regionais - Folha de Londrina)


Dilma: governo a “todo vapor” (Correio Braziliense)


Empenho de emendas beneficia oposição (Gazeta Mercantil)


Esperança verde (Correio Braziliense)


Estradas com cobrança têm boa avaliação, diz CNT (O Estado de S. Paulo)


Fiel da balança, PSDB é disputado pelos 2 lados (O Globo)


Gil diz que sofreu pressões do PT contra mudanças na Cultura (Folha de S. Paulo)


Governadores discutiram cobrança de royalties sobre produção de álcool (Gazeta Mercantil)


Governo Lula promete aumentar verba da segurança após críticas (Folha de S. Paulo)


Irmão de Lula cobra promessa de emprego (O Estado de S. Paulo)


Irmão de Lula é barrado pela terceira vez e cobra promessas do presidente (Folha de S. Paulo)


Irritado, Aldo avisa que não desiste da disputa (O Globo)


Juiz brasileiro decreta prisão dos fundadores da Renascer (Folha de S. Paulo)


Justiça decreta prisão de fundadores da Renascer (O Globo)


Lula quer Delfim no governo, na cota do PMDB (O Globo)


Mais uma tentativa fracassada (Correio Braziliense)


MP define rumo de inquérito (Correio Braziliense)


Na "guerra santa" contra o pedágio, Requião anuncia projeto de estradas alternativas (Valor Econômico)


Para Planalto, candidatura de Aldo evita lançamento de terceiro nome na disputa (Folha de S. Paulo)


PCdoB cobra neutralidade de Lula (Valor Econômico)


Petista oferece cargo de vice para atrair PSDB (Valor Econômico)


Planalto contempla oposição com emendas (Valor Econômico)


PP, PTB e PR também querem apoiar petista (Folha de S. Paulo)


Prefeito de Caetés tem prisão pedida por fraude (O Globo)


Procurador diz que 'não é justo' ganhar R$ 55 mil (O Estado de S. Paulo)


PSDB adia decisão sobre disputa pela presidência da Câmara (Valor Econômico)


PSDB também deve declarar apoio a petista (O Estado de S. Paulo)


PT pressiona por candidatura única (O Estado de S. Paulo)


Salários serão parcelados (Correio Braziliense)


Serra cobra Lula, mas SP também fez corte (Folha de S. Paulo)


Serra decide congelar 100% dos investimentos de SP em janeiro (Folha de S. Paulo)


Transparência e cortes são temas de campanha (O Globo)


União abre licitação para projetos que detalham obra (O Estado de S. Paulo)


Planalto diz que só tolera pedágio com tarifa baixa (O Estado de S. Paulo)
Economia


LICITAÇÕES ENTRAM NO PACOTE DE CRESCIMENTO (Gazeta Mercantil)


Dilma vence, e superávit será reduzido (Folha de S. Paulo)


Petrobras deve investir mais na Venezuela (Valor Econômico)


Ações de emergentes têm forte queda (Gazeta Mercantil)


ADR do Brasil recupera-se em Nova York; negócios dobraram em 2006 (Valor Econômico)


Álcool perde disputa em 19 Estados (O Estado de S. Paulo)


Americanos podem aderir à briga da PET (O Estado de S. Paulo)


Anac amplia horário de operações em Congonhas (Valor Econômico)


Aperto fiscal de 2006 deverá ficar entre 4,35% e 4,40%, superando meta (Folha de S. Paulo)


Argentina espalha conflitos no bloco do Mercosul (O Estado de S. Paulo)


Aumenta o fluxo de veículos nas privatizadas (Valor Econômico)


Aumenta o número de desabrigados (Gazeta Mercantil)


Bancos massificam linhas de desconto (Valor Econômico)


Bancos reduzem taxa do crédito pessoal (O Estado de S. Paulo)


Base aliada aposta alto em vitória (Gazeta Mercantil)


BB busca não-clientes e faz parcerias com varejo (Valor Econômico)


Botelho pode ser ministro de Lula (O Globo)


Brasil fabrica 2,61 milhões de veículos em 2006 e volta a bater recorde (O Estado de S. Paulo)


Brasil pode parar de pagar os custos do processo de desinflação (Gazeta Mercantil)


Brasil tem saldo recorde nas negociações com países árabes (Gazeta Mercantil)


Brasileiras querem evitar esse risco (Valor Econômico)


Café do Brasil tem a maior exportação de todos os tempos (Gazeta Mercantil)


Cai juro do crédito pessoal; cheque especial está estável (Valor Econômico)


Cartões de premiação geram 'rombo' de R$ 600 milhões na Previdência (Valor Econômico)


China tem superávit de US$ 177,5 bi (O Estado de S. Paulo)


Com nova lei, pedidos de falência caem 56,1% (O Globo)


Companhias privadas criticam a suspensão (O Globo)


Concessionárias se dizem surpresas com mudança de rumo do governo (Valor Econômico)


Construir fica 5% mais caro (Correio Braziliense)


Corrente de comércio cresce 113% em 4 anos (Valor Econômico)


Déficit dos EUA com a China vai a US$ 214 bi (Folha de S. Paulo)


Delfim deve ter cargo no governo (Correio Braziliense)


Delfim deve ter cargo no governo (Correio Braziliense)


Economia global segue vulnerável, avalia Fórum (Folha de S. Paulo)


Emissão de cheque sem fundo cresce 7% (O Estado de S. Paulo)


Equiparação de salários faz parte da plataforma do candidato petista (Gazeta Mercantil)


Estragos das chuvas no bolso (O Globo)


Fatia da cana na produção atinge 45% (Valor Econômico)


FGTS: sai última parcela da correção (O Globo)


Gasolina no Brasil custa 29% a mais do que nos EUA (Folha de S. Paulo)


Governo irá reavaliar lotes de concessões rodoviárias, diz Dilma (Gazeta Mercantil)


Governo suspende concessão de rodovias (Folha de S. Paulo)


Gripe aviária ainda é ameaça aos plantéis do País (Gazeta Mercantil)


Ibama aumenta em 17% número de licenças (Gazeta Mercantil)


ICV-Dieese sobe 2,57% em 2006, a taxa mais baixa desde 1998 (O Estado de S. Paulo)


IGP-DI encerra 2006 com a quarta menor taxa da história, 3,79% (Gazeta Mercantil)


IGP-DI fecha em 3,79% em 2006, 4ª menor taxa (Folha de S. Paulo)


IGP-DI tem alta de 3,67%, mas é o 4º menor da história (O Estado de S. Paulo)


Índice reage e sobe 0,78% (Gazeta Mercantil)


Indústria caiu no Rio e SP em novembro (O Globo)


Indústria de SP recua 1% em novembro (Folha de S. Paulo)


Inflação de São Paulo inicia o ano com 1,07% (O Estado de S. Paulo)


Inflação em 2006 medida pelo IGP-DI atingiu 3,79% (O Globo)


Inflação medida pelo IGP-DI fica em 3,79% (Valor Econômico)


Infra-estrutura, uma das prioridades do novo programa de crescimento (O Globo)


Investidor aproveita preço baixo, e Bolsa sobe 0,78% (Folha de S. Paulo)


Lula suspende leilão de estradas para avaliação (O Globo)


Meta de investimento é vista com ceticismo (Folha de S. Paulo)


Missões vão analisar a vigilância (Gazeta Mercantil)


MJ rebate crítica de governadores (Correio Braziliense)


Novo fundo do Bradesco foca infra-estrutura (Gazeta Mercantil)


Pedidos de falência caem 56,1% (O Estado de S. Paulo)


Petróleo no menor nível em 19 meses (O Estado de S. Paulo)


Petróleo perde 11,5% no ano e vai a US$ 54 (Folha de S. Paulo)


Previdência em xeque (Correio Braziliense)


Produção da indústria cresce em 9 das 14 regiões (Valor Econômico)


Produção em SP trava o desempenho da indústria (O Estado de S. Paulo)


Produção industrial cresce em nove regiões (Gazeta Mercantil)


STF decide que idosos podem viajar de graça (Gazeta Mercantil)


Superávit da China cresceu 74% em 2006 (Gazeta Mercantil)


União suspende concessão de rodovias (Valor Econômico)


Valor de mercado das companhias abertas chega a 75% do PIB (Valor Econômico)


Varejo tem crescimento modesto, diz estudo (Folha de S. Paulo)


Viagem de graça para idoso (Correio Braziliense)


Valor das S.A. já chega a 75% do PIB (Valor Econômico)
Opinião


Ação integrada (Folha de S. Paulo)


Aldo e o Planalto (Correio Braziliense)


Artigo - As armadilhas do terror (Folha de S. Paulo)


Brincadeira de mau gosto (O Estado de S. Paulo)


Correção e emergentes incorretos (Folha de S. Paulo)


Crescimento e universidade (Folha de S. Paulo)


Decisão errada, no pior momento (O Estado de S. Paulo)


Estado omisso (O Globo)


Fomentar áreas dinâmicas e inovadoras (Gazeta Mercantil)


Mais uma tungada na pequena empresa (Gazeta Mercantil)


Marco legal, solução para as ONGs (O Globo)


MCT e MEC: o paradigma complementar (Folha de S. Paulo)


No Brasil, uma tributação das Arábias (O Estado de S. Paulo)


O boneco de neve (Folha de S. Paulo)


O escárnio da aposentadoria vitalícia dos governadores (Valor Econômico)


O investimento brasileiro no exterior é recorde (Valor Econômico)


O País requer queda expressiva do juro (Gazeta Mercantil)


O vídeo na Justiça (O Estado de S. Paulo)


Prioridades distorcidas (Folha de S. Paulo)


Produção industrial e Bolsa-Família (O Estado de S. Paulo)


Reação marcada pela hipocrisia (O Estado de S. Paulo)


Saldo positivo no setor elétrico (Valor Econômico)


Todas as armas (O Globo)


Tolerância zero (O Globo)


Três discursos de posse (O Globo)


Três discursos de posse (O Estado de S. Paulo)
Internacional


BUSH ADMITE ERROS E ENVIA REFORÇOS (O Estado de S. Paulo)


CHÁVEZ PROMETE "SOCIALISMO OU MORTE" (Folha de S. Paulo)


Chávez brada "socialismo ou morte", mas diz que indenizará (Gazeta Mercantil)


Busca de parceria ecológica (Correio Braziliense)


Daniel Ortega assume cortejado tanto por Bush quanto por Chávez (O Globo)


Para Brasil é melhor ter Venezuela no Mercosul (O Globo)


Petrobras já ajustou contratos (O Globo)


Chávez toma posse e confirma que quer ficar no poder indefinidamente (O Estado de S. Paulo)
Geral


MEC: 66% dos docentes sem formação adequada (O Globo)


FAB propõe desmilitarizar os controladores (Folha de S. Paulo)


Terror no interior de Minas (O Globo)